Parece quase fácil. Espero. Sua respiração vem me acalmar um pouco. Seu ritmo. O tempo passa com suas horas aflitas, e eu vou tentando segurá-lo nos dedos, me refazer um pouco.
Sua respiração de novo. Está inquieto e já não me acalma. Chegaria ao desespero? Como posso abraçá-lo e não sentir a separação dos corpos? Como posso torná-lo eterno?
Os olhos cerrados, a boca morna e a noite consumindo os ossos. Mais tarde seus braços me envolveriam. Pequena. E eu sei que não posso mais chorar.
Susan Ritschel
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
E aos poucos, de mansinho vc vai ganhando mais um admirador.
ResponderExcluirtenha uma boa, mas cuidado com a noite.